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Alta no preço da gasolina: Ministério da Economia levanta possibilidade de subsídio

Caro(a) leitor(a),

Os destaques da Semana são: Falta de insumos para tecnologia pode retornar com maior força em 2022; crise energética na Europa já movimenta retomada de usinas nucleares; alta no preço da gasolina: Ministério da Economia levanta possibilidade de subsídio; O mercado criptoativos na mira da regularização.

Boa leitura!

Falta de insumos para tecnologia pode retornar com maior força em 2022

Desde 2020, o setor de eletrônicos tem sofrido com o fechamento de fábricas, dadas as barreiras geográficas impostas pelo isolamento social. Apesar das previsões, os conflitos no leste europeu tornaram até as análises mais otimistas para 2022, menos positivas. Resultado das sanções econômicas, os insumos mais importantes para a fabricação de baterias e chips, com origem na Rússia, também estão agora cercados por elevadas taxas e até mesmo impossibilitados de serem exportados. Na indústria automotiva, por exemplo, a retomada da produção dos principais insumos foi acompanhada por uma disparada nos preços, dada a proporção global que a escassez de chips tomou.

O níquel é um exemplo claro de como a guerra entre Ucrânia e Rússia já possui impactos mundiais: na última terça (8), a London Metal Exchange interrompeu todas as negociações de níquel, em uma imediata reação à alta de mais de 100% no preço da commodity.

Crise energética na Europa já movimenta retomada de usinas nucleares

Outro aspecto da crise de recursos é o próprio plano de fundo da guerra: a dependência do gás natural russo. Para além das questões geopolíticas da Europa acerca do gás, as questões ambientais do uso dele já vinham sendo postas em xeque, consequência dos esforços em descarbonizar a matriz energética do continente. Com a guerra, as possibilidades passam pelo uso de energia solar (com base importante na Alemanha) e pela novidade do uso de hidrogênio. Em alguns países, a decisão foi utilizar a alternativa mais viável para o curto e médio prazo: a base nuclear já existente. Afinal, transições que demandam altos investimentos e infraestruturas seguem sendo deixadas de lado durante um período delicado de escassez.

O mercado de criptoativos na mira da regularização

A possibilidade de inserção de criptoativos em instituições financeiras mais tradicionais vem ganhando destaque. Nessa semana, o head de produtos globais da JPMorgan anunciou que o banco está se preparando para atender clientes que tenham criptoativos, tendo em vista as perspectivas de aumento desta categoria de ativo nas carteiras de investimentos de seus clientes. Em paralelo, os governos de países como Japão e EUA, além da União Europeia, se articulam em projetos de regularização. Biden, por exemplo, está em vias de publicar decreto para o mercado cripto norte-americano.

El Salvador, numa decisão histórica, adotou em 2021 o Bitcoin como moeda oficial. Já no Brasil, foi aprovado em fevereiro, no Senado, projeto que visa regularizar os criptoativos, além de judicializar termos, funções e atividades básicas que envolvem os investimentos.

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